Repassando informação do Grupo SOMOS, Comunicação, Saúde e Sexualidade
São 39 filmes em 23 programas, mas o SOMOS indica pelo menos três, que abordam os temas das sexualidades e de identidade de gênero.
Os documentários e as ficções - curtas, médias, longas - estão divididos em: Mostra Contemporâneos, Sessões Especiais, Retrospectiva Histórica - Iguais na diferença e Homenagem - Vídeo nas Aldeias. O foco principal é a produção recente dos países sul-americanos, que reúne títulos de diferentes autores, temáticas, estéticas e formatos. O processo de seleção teve convocatória pública, o que permitiu que os produtores apresentassem suas realizações à curadoria. Este ano, a Mostra amplia ainda mais o seu circuito de exibição, atingindo 16 capitais brasileiras.
A 4ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul é uma realização da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República com patrocínio da Petrobras, produção da Cinemateca Brasileira, apoio do Ministério das Relações Exteriores, TV Brasil, Sesc São Paulo, Sociedade Amigos da Cinemateca e Unesco. A curadoria desta edição é de responsabilidade do cineasta e curador Francisco Cesar Filho. Como nas edições anteriores, o público avalia o conjunto de filmes e seus votos determinam os vencedores do Prêmio Aquisição TV Brasil.
PHEDRA
10 de outubro, sábado, às 17h (junto com o filme “A devoção”
Phedra
Claudia Priscilla, Brasil, 13 min, 2008, doc
Documentário sobre a atriz Phedra de Córdoba, cubana e transexual que vive no centro de São Paulo.
NÃO CONTE A NINGUÉM
14 de outubro, quarta às 19h
No se lo Digas a Nadie
Francisco J. Lombardi, Peru/ Espanha, 120 min, 1998, fic
Não Conte a Ninguém narra a trajetória pessoal de um filho da mais acomodada burguesia de Lima, que descobre – em um contexto familiar no qual o machismo mais brutal e o preconceito de classe coexistem com a falsidade – sua própria identidade homoerótica, que o leva à espiral do vício nas drogas e à beira da prostituição.
OS SAPATOS DE ARISTEU
15 de outubro, quinta às 17h (junto com o filme “O signo da cidade”, de Carlos Alberto Riccelli.
Los Zapatos de Aristeu
René Guerra, Brasil, 17 min, 2008, fic
O corpo de uma travesti morta é preparado por outras travestis para o velório. A família, após receber o corpo, decide enterrá-lo como homem. Uma procissão de travestis então se encaminha para o velório para se despedir dele. Os sapatos são calçados. A morte é apenas uma janela.
Aqui, a postagem original, no blog do SOMOS.
Os horários da postagem se referem às exibições em Porto Alegre. Para acessar a programação completa, nas 16 capitais em que a Mostra será realizada, acesse:
http://www.cinedireitoshumanos.or
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